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EPIs, EPI, equipamento de proteção individual, proteção, capacete, segurança em obras

A construção civil é uma das atividades que mais oferece riscos aos trabalhadores, como quedas, lesões, choques elétricos, exposição a agentes químicos e biológicos, entre outros. Por isso, é fundamental o uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) para garantir a segurança e a saúde dos profissionais envolvidos na obra.

Os EPIs são dispositivos ou produtos que devem ser usados pelos trabalhadores durante a execução de suas tarefas, conforme determina a Norma Regulamentadora 6 (NR 6) do Ministério do Trabalho e Emprego. Os EPIs têm como objetivo proteger as partes do corpo que podem ser afetadas por riscos presentes no ambiente de trabalho.

A escolha dos EPIs adequados depende da análise dos riscos de cada atividade e da função desempenhada pelo trabalhador. Além disso, os EPIs devem estar em boas condições de uso, ser confortáveis e ter o certificado de aprovação (CA) emitido pelo órgão competente.

A responsabilidade pelo fornecimento dos EPIs é da empresa, que deve entregá-los gratuitamente aos seus empregados e orientá-los sobre o uso correto, a conservação e a higienização dos mesmos. A responsabilidade pelo uso dos EPIs é do trabalhador, que deve utilizá-los durante toda a jornada de trabalho e zelar pela sua integridade.

Entre os diversos tipos de EPIs existentes, alguns são considerados essenciais para a construção civil e não podem faltar na sua obra. Veja quais são eles e quais as suas funções:

  • Capacete de segurança: protege a cabeça contra impactos de objetos, quedas e choques elétricos. Deve ter aba total ou frontal, conforme o tipo de exposição, e ser da classe A ou B, conforme o grau de isolamento elétrico.
  • Óculos de proteção: protege os olhos contra partículas, radiações, respingos e luminosidade excessiva. Deve ter lentes com tratamento antirrisco, antiembaçante, antirreflexo, antiestático, hidrofóbico ou oleofóbico, conforme a necessidade.
  • Luvas de segurança: protegem as mãos contra cortes, perfurações, abrasões, queimaduras, choques elétricos e agentes químicos. Devem ser feitas de materiais resistentes e adequados ao tipo de risco, como couro, látex, borracha ou PVC.
  • Cinturão de segurança: protege contra quedas em altura e permite a movimentação segura do trabalhador. Deve ser do tipo paraquedista ou abdominal, conforme o tipo de atividade, e ter talabarte e trava-quedas acoplados.
  • Máscaras e respiradores: protegem as vias respiratórias contra poeiras, fumos, gases e vapores. Devem ser do tipo descartável ou reutilizável, conforme o tipo de agente contaminante, e ter filtro adequado ao tipo de risco.
  • Protetores auditivos: protegem os ouvidos contra ruídos excessivos. Podem ser do tipo plug ou concha, conforme o nível de atenuação sonora desejado.
  • Calçados de segurança: protegem os pés contra impactos, perfurações, umidade e agentes químicos. Devem ter biqueira reforçada, solado antiderrapante e isolamento elétrico.

O uso desses EPIs é indispensável para garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores da construção civil. Além disso, o uso desses equipamentos pode evitar multas e processos trabalhistas por parte dos órgãos fiscalizadores.

Até a próxima!

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